segunda-feira, 29 de agosto de 2011

"To love is to let the world does not understand you, it feels like flying, you have the desire tobe somebody, everything is much more at the same time be as simple as to be invisible,let's say that you are selfish as critical if you love yourself "


"Amar é deixar que o mundo não te entender, é sentir vontade de voar, é ter vontade de ser alguém, é muito mais que tudo e ao mesmo tempo ser tão simples que chega a ser invisível, é deixar que digam que tu é egoista, pois critica se quem ama a si mesmo "


Michele Cheminski.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

     
    "Pupilo de bons mestres, tornaste virtuoso, capaz de atormentar a paz , tens força e navega por mares abertos, mas sempre acredita na Bonanza, em outrora teria desistido, mas ainda carrega a aurora nos olhos límpidos, vistos por bon vivant "    -Michele Lara Cheminski-.

domingo, 15 de maio de 2011

Capitulo 1, parte 1 (continuação)

  Um homem cuja o tempo avia castigado suas formas físicas, na pele ja não avia mais a beleza da juventude, com vestes simples e singelas de uma pessoa que espera mais de si do que delas, com um rosto amargo pelos desgostos que ate aqui colecionara.
  Pensava Elizabeth se tudo isso podia ser apenas uma casca? se o mesmo seria inofensivo? pois carregava com sigo um olhar límpido e profundo sem escrúpulos nocivos para com ela, não sentia mais os pelos dos braços arrepiar diante de tal figura enigmática como aquela. Sombria por pouca luz iluminar, mais doce quando de uma forma bem se olhar.
  Com o corpo repouso em chão umido, podia sentir um leve formigamento, nos membros inferiores de seu corpo, que cuja posição das pernas encontravam dobradas para a esquerdo, com o tronco torcido para o lado oposto, com a mão agora na altura da boca, estendia um dos braços em direção a mão do homem para poder se levantar, enquanto torcia a outra em sentido de tapar os lábios gelados de medo,  ja se via em pé com alguns lentos passos para trás ganhava espaço para assim pode observar a cena na qual estava, agora podia ver melhor.

sábado, 5 de março de 2011

é nisso que acredito mesmo !



" A loucura esta nos corações falidos que nao conseguem ver a sanidade entre muitos iguais, pois o que mais encanta é diferente e quando não se entendi, diz ser louco aquele que é feliz " ( Michele Cheminski)

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Motivo de meu afastamento !











" fiquei sabendo da trágica noticia, não a muito tempo, venho com o coração em pedaços, e com o peito aberto, a titulo solidário que ao máximo pode estender o ombro singelo e amigável, nesses momentos de perda de nossos entes queridos, não importa o que digam e tão pouco sugerirmos, farra ser ameno a dor sentido por ti, triste momentos em que se sucede a noite escura e fria, seguida do amanhecer mais longo de nossas vidas. Seja forte, tenha fibra, ajude quem talvez não tenha, mostre garra, faça com que ele(a) fique em paz com seus atos, temos uma jornada a cumprir, e quando partimos é sinal de que a mesma ja teve seu fim, o ele(a) cumpriu o que veio fazer nesse plano, acredite sempre na melhora, tenha esperança e amor, pois no fundo so o amor pode realmente curar nossas feridas da alma. saiba que te amo e amo todos vocês do fundo de meu coração, a distancia as vezes não nos mostra nada, se olharmos por outro anglo, percebemos que de uma forma ou de outra temos e sempre teremos uma ligações um com o outro, laços familiares nunca se desfazem, fique bem ! "
                                                                                                                     Michele Cheminski.




        Minha sogra, depois de muito sofrer fez sua passagem, agora ela esta bem,  guardamos boas recordações. Como acima citado, não consigo nem imaginar tamanha dor de meu marido, so o que posso fazer é ficar do seu lado e apoiar ele ao máximo.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Capitulo 1, parte 1 (continuação)

   Elizabeth, acorda em meio a calmaria da tempestade, que se fora, mas deixaras marcas tristes em sua memória, o corpo molhado sentia um frio inconfessável, também nunca sentido por ela, estas escuro ao ponto de não enxergar nem sua próprias pernas, com a mão direita sentia a grama em sua volta, repousa seu braço esquerdo flexionado no chão com intuito de se levantar, mais o corpo esta estranhamente mais pesado do que de costume, ainda esta bem cansada, com o corpo todo dolorido, pelo esforço físico que fizeras mais cedo, vira se de barriga para cima trocando de posição, percebe as penas como se tivesse levado uma surra, mais também pude ser menos a sensação estava na mesma posição desmaiada por horas, sentia uma certa calma, agora contemplava o ceú estrelado, quem diria que esse mesmo ceú logo mais cedo abrigava nuvem maciças e uma senhora tempestade. pensou ela  ao contemplar tão pela paisagem, bordada por pontos luminosos em um manto azul escuro, Uma pena estarmos em lua minguanti, pois se fosse em face de cheia esse campo seria iluminado e eu poderia ver o que a em um palmo de minha face. exclamou em voz alta, com entonação de desagrado, tinha lembranças vagas da floresta a sua frente, mas também lembrava triste de antes do desmaio ter mudado de posição, o pior de tudo é que andei em círculos, agora nem sei pra que lado procurar!
    Agora ja bem lúcida, tenta uma vez mais levantar se, lentamente porem, de uma forma bem positiva, ela se levanta e avista de longe uma luz, que parecia ser de um lampião, resolve ir ate a luz, mais primeiro deixaras um ponto de referencia, para se precisar voltar, Elizabeth aproveita que a terra esta molhada e começa a cavar com as as mãos, e enterra uma de suas meias deixando uma pequena ponta para fora, durante o dia eu poderei ver e se preciso for voltar ate aqui. Tola ela, achava que os treinamentos que ja mais prestaste atenção em quanto era guria no acampamento dos escoteiros de sua cidade, seria de grande utilidade, não tinha certeza se era isso mesmo, ou com gravetos ? aaah que seja, quem não tem cão cassa com gato mesmo...
   começou a caminhar em direção a luz, percebia que estava um pouco longe, mais estava determinada a seguir, enquanto o espaço se tornava estreito entre ela e a tal luz, um certo frio tomava conta de sua alma, sabia que era medo, mais não um medo comum como se fosse receio, mas um medo aterrorizado de arrepiar ate o ultimo cabelo de seu ser, a essa altura de distancia mínima ja sentia as pernas tremeram e os dentes frio, garganta seca, e olhos vidrados, quem séria? o que séria? peço a Deus que nada me aconteça...
 - hora...hora... veja bem quem esta pedindo a ajuda de Deus agora ?
disse o estranho que segurava o lampião a sua frente, Elizabeth da um pulo pra trais, mas em silencio se pergunta se tinha dito isso em voz alta? não recordava de tal feito... sentiu um calafrio, pois também não tinha visto os lábios do estranho se moverem,
     Pelas barbas de meu avô Erick, ele não falou pensou! eu acho que estou em estado de choque.
mantinha se estática, dura como uma pedra, respirando entre os dentes, ela podia sentia o ar minucioso entrando em sua narina e balançando os cabelos do seu nariz, em pânico, lembrava que desmaiara mais cedo por não respirar, melhor respirar, pensou ela, dessa distancia ele me alcança com o esticar de seu braço, seja o que Deus quiser! respirou fundo, enchendo os pulmões e soltando rápido, com quem se enche de coragem, soltou uma pergunta sem pensar, um tanto quanto rápida em voz alta e com entonação de bravura. Q-QUEM EIS TU ?
      Seu semblante não abrigava o medo, mostrava um olhar ameaçador, com a pele entre as sobrancelhas franzida seguida de uma delas arqueada, com o peito estufado igual a uma pombinha, com cara de valente, os punhos fechados, pronta para o ataque, achava que estava a enganar aquele desconhecido.
    Foi quando ele da um paço em sua direção e Elizabeth solta um grito pavoroso, fino e sem controle, caio sentada no chão com as mãos no rosto sujo, as pernas encolhidas, quase em posição fetal, enquanto ele se aproxima, ela suplicou entre sussurros,
 - Não me machuque, por favor ! só estou atrás de um guri. disse ela
enquanto ele estende a mão em sua direção, completando.
- Moça, deixe me lê ajudar sim?
Elizabeth, abre os olhos e vai tira as mãos lentamente de seu rosto, em quanto se pergunta, se o estranho era hostil ? ja podia ver entre os pequenos espaços que se formavam ao deslizar de suas mãos em seu rosto....

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Uma pausa em minha historia. escrevo agora um pouco do que estou sentindo.

    Hoje assisti um filme, que meus terapeutas reikianos, sugeriram que eu e meu marido assisti se, chama se NOSSO LAR,  senti saudades de nossa filha, chorei um pouco, mais dessa vez não foi uma lembrança de duvidas ou mesmo de culpa, nem algo que pudesse ser errado para nossas evoluções, choro de saudades mesmo, de alivio pois agora entendo um pouco mais sobre o processo em que vivemos, de aprendizado, eu mesma me sinto mais tranqüila com sua partida, mais também mentir que não sinto saudades seria errado de minha parte, pois estaria a enganar somente a mim mesmo, estou feliz porque senti ela bem próxima esta noite, e sei que estas bem, são saudades humildes e singelas, de um coração de mãe.
     .... Que saudades eu sinto... hoje com uma pequena evolução espiritual, sinto que estou no caminho certo, realmente quando estivermos prontos mesmo, a explicação vira, hoje acho que ja posso ver a verdade por traz de algumas coisas. so tenho a agradecer pela ajuda de meus terapeutas Vivi e Erickson , e por mim mesma querer mudar. Obrigado!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Capitulo 1, parte 1 (continuação)

        As coisas foram saindo do seu controle, ele se afastava e Elizabeth estava casada já. Perguntava a si mesmo: será que vale apena?, deixa pra la é só um caderno e é só um menino querendo brincar. Mais por outro lado: claro que deve ir sim! descubra que mistério o mesmo guarda, Elizabeth continuava a correr em direção da floresta, pois era para onde ele estava indo, o vendo mudou! sentia que ja não era mais o mesmo, de poucos minutos atrás, esta mais frio, pensou perguntando se que horas ja poderia ser?quando olhou para seu relógio notou que tinha parado de funcionar. parou que estranho... uuuééé como assim ? ele é novo, mais que droga mesmo, resmungo sozinha como sempre, terei que ir na loja troca lo, olhou em direção ao céu com intuito de saber mais ou menos que horas era, pode percebeu que as lindas e fofos nuvens brancas ja estavam sendo tingidas de cinza, e o limpo manto azul celeste agora da a vez a uma mudança de tons mais mortos, antes com poucas nuvens e claro, agora cheio delas e bem mais denso, pensou que iria chover,  preciso conduzir esse menino ate sua casa, pois sabia que ai vinha uma tempestade, sentiu o vento hostil e cada vez mais forte, enquanto ganhava espaço entre eles, começo a se preocupar pois o tempo esta mudando, estou com medo dos assovios do vento, droga de guri que não para de correr.
   GURIIIIII.... ele  não a escuta,  o vento agora mudo, estava a sobrar em sua direção, com isso ele nunca poderia ouvir por seu chamados, mas mesmo sabendo disso ela desesperadamente continuava a gritar - PELO AMOR DE DEUS GURI... estava em pânico já, gritava apavorada.  Morrendo de medo, pois sabia que estavam em um campo aberto, sem nem uma arvore, a não ser as que aviam na floresta a sua frente, mas distante ainda por sinal, uma tempestade sabia que vinha, porque o vento já cortava seu rosto, tinha consciência sobre a enorme chance de serem atingidos por um raio, mais que merda ele tem fivelas em seus suspensórios, lembrava que sua falecida avó dizia outrora  "minha filha, nunca use nada de metal em meio a uma tempestade viu!" agora sim estava em completo pânico pois o vendo encontrava se muito mais forte, nossa o tempo virou mesmo de uma hora pra outra já, esta dificultoso ate para correr... antes mesmo que terminasse de completar a frase Elizabeth sente um raio cair a menos de 30 metros de sua costas, sentiu seu estômago gelar não conseguia pensar mais em nada só em chorar, sentia a responsabilidade de alcançar ele e leva lo em segurança pra casa, foi quando percebeu que o chão chegara a tremer após ter sido atingido, parou e virou se para trás,  pois teve a certeza que foi bem perto, pois de fato o raio caio bem próximo dela mesmo e retirou um pedaço enorme de terra do lugar, cobriu a boca com a mão direita, pois não conseguia segurar suas lágrimas, sentia um súbito aperto no peito logo seguido por uma enorme falta de ar, repouso o braço esquerdo em sua barriga com a mão a apertar sua carne, em desespero em quanto se curvava, estava extremamente ofegante, acho que ja estamos correndo a umas 2 horas ou pelo menos parece. Não pudera ser menos a sensação, pois levava uma vida sedentária, sem o mínimo de emoção.
         Sentia as pernas tremerem pela falta de ar, mantinha o corpo curvo a titulo esperançoso de ter o peito mais aliviado, pois estava apertado porque não tinha ar algum circulando por la, sabia que teria que manter a calma, pois quanto mais nervosa, menos conseguiria respirar, foi ai que teve a sensação pavorosa, seu corpo é coberto por uma cascata de chuva gelada de inverno, que parecem agulhas em seu corpo quente, onde esta esse menino que já não avisto mais
      Eu realmente não conseguia mais! mas tenho que tentar, ele é só uma criança  e vai se perder! Elizabeth senti os olhos turvos, a chuva chega a formar uma cortina de agua a sua frente o campo esta ficando  encharcado, tenta correr nova mente mas, nesse momento o que sente com muito fulgor é a chuva em suas  costas, é tanta agua que chega a sentir como se estivesse chovendo de cima para baixo,continua curvada só que dessa vez tentando se esticar, Elizabeth da passos curtos em circulo, pois perdera a direção, lembrava que tinha virado para traz, mais como não enxerga nada, por causa da vasta quantia de agua, percebe que não sabe mais por onde procurar. Agora me deparo com a paisagem mudando de lugar, caio lentamente no chão em desespero a chorar, sinto o corpo batendo no solo....
    

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Capitulo 1, parte 1

   Durante muito tempo pensei que não poderia vencer. Que meus medos cresciam mais que eu mesma a cada dia que passava. Hoje percebo que não, que a resposta para tudo estava dentro mim, esse tempo todo o que faltava era mesmo auto conhecimento, esperança na vida, esperança no próximo, esperança em minha mesma, de uma forma ou de outra somos algo pra completar as lacunas do tempo, respostas com pernas, e alegrias vivas, sonhos talvez um tanto quanto insanos mais com um fundo de verdade, com tudo acho mesmo é que temos tudo para sermos felizes só não sabemos como usar, por termos essa errante ideia de que isso é mais um degrau, mais uma etapa ou um estado de inércia vital, marcada por títulos e brasões materiais, esquecemos que somos mais alma do que carne, na qual comemos de uma forma brutal, também esquecendo que a carne do consumo diário é viva, com falta sentida por seus parentes pelos quais nunca mais verás, mais em fim quem se importa não é mesmo ?
  Completo que a felicidade é algo para ser sentida, não alcançada é uma forma de bem estar, ser feliz é mais que um degrau em direção a plenitude surpreendente mente feliz. Não é, e nunca vai ser !respondeu ele. pois as coisa mudando todos os dias as energias se renovam, e os ciclos não param de girar, o curso da vida segue em direção ao que você desejar, por mais que isso seja algo assustador de se entender, e é mesmo!disse ele novamente a me interromper. me deparo com uma pequena lacuna entre os dias em que vivemos felizes, não percebemos o como somos completos e sempre queremos mais, nada sacia a cede do mais e mais e mais, nos afastamos de pessoas, das quais o coração bate e assim temos a suave sensação de bem estar, só pelo fato de estar. sabemos o porque? -não! disse o menino completando, -por que a felicidade não se explica! (nesse momento enquanto olho para cima ja me mostro bem aborrecida com suas intervenções). E por alguns aborrecimentos mundanos tornamos ásperos em nossas palavras e atitudes e espantamos o que faz o coração sentir se vivo.
   Uma vez mais ele me retruca, mais dessa vez com uma exclamação, ei espera um pouco! disse ele pulando de cima da arvore na qual estou a repousar, sobre suas raízes encontrei acento e por minhas gosta deslizar em seu tronco largo. fico surpresa ao notar que o menino não aparentava mais que 5 anos de idade, com roupas humildes camisa branca porem ja um pouco em poeirada, bermuda azul marinho com joelhos esfolados, sapatinhos e meias que um dia foram brancas, face suja por brincar entre as folhas secas, com a cabeça coberta por uma boina azul, acentuava os olhos também azuis, porém, em tons bem claros, com sua bermuda cinza claro e suspensórios, cabelos vermelhos bem curtinhos. Ele torna a falar com jeito de sabido, exímio conhecedor do assunto. - Olha estou aqui a escutar vocês moça, e tenho uma pergunta a lhe fazer. se sabes de tudo isso o por que continua a sofrer ? gaguejei e sem o que responder, como se o tempo para-se, chego a perceber o vento bater na grama verde que nos rodeava, enquanto ele se mostrava impaciente pelo minhas resposta, eu me sentindo em um canto sem ar.
   -bem... respondo com intuito de completar, mas ele não me deixa terminar e diz: Não sabe né ? enquanto balança a cabeça como se espera se que eu falha-se, em tentativa de resposta, começa a anda com as mãos nos bolsos em minha direção, quando vejo chegar bem perto de mim, noto que ao retirar as mãos do bolço e estender em  minha direção, cai um punhado de terra, a palma e dedos cheios da mesma, ele completa, -pois bem vou te contar uma historia sobre um homem que viveu a muito tempo atrás.
    Ao dizer isso, ele rouba de mim meu diário e corre em direção ao campo verde e aberto, que seguido seria tomado pela floresta densa, a nossa frente. Gritei em pedido de espera, mais o vento so trazia o som de seus sorrisos felizes por me fazer correr, corri muito ao ponto de sentir minha cabeça doer , o que mais assustava-me era ver as suas pequenas pernas ganhando território e afastar-se em uma velocidade, que deixava-me confusa,  como eu com quase 1.80 de altura parecia estar correndo dentro da água, contra o correnteza do mar? Senti meus cabelos escuros e opacos pelos tempos, esvoaçados para trás, o vento batia em meu rosto e trazia o aroma da terra e da grama quente, apesar do vento estar frio eu podia sentir o calor do sol que me trazia a sensação de estar viva novamente.
   Gritei novamente EI! POR FAVOR MENINO, AI ESTA MINHA VIDA, e ele virou se para tras enquanto corria e gritou dizendo:
ENTÃO JÁ ESTAVA NA HORA MESMO, DE LEVANTAR E CORRER, ISSO É, SE NÃO QUISER PERDER SUA VIDA.

Recomeço! Por que todo mundo tem direito a um.

  Hoje após 4 anos eu resolvi, voltar a escrever em meu blog, devo esses creditos a uma amiga que pelo acaso,  se chama também como eu, hoje começo minha aventura pelo tempo, por aguas e ventos, por terras e céus jamais explorados, venho depositar aqui uma historia que diga se de passagem, um tanto quanto criativa com vontade de ser simples e por verdade complexa.
 Uma singela contribuição literária de semblante humilde e vestes esperançosas. Sem intuito de ser famosa, mas de certa forma esforçada para ser agradável.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

"As coisas são extranhas as pessoas também, o mundo é tenso as amizades também. conte comigo !
 mesmo eu sabendo que nunca poderei contar com você. Estas muito ocupado com seus afazeres e esqueces que foi eu quem te deixo tranqüilo, tudo bem eu sempre sei como me auto ajudar só preciso mesmo é me afastar de você, pois ai minha mente estará voltada somente para mim. 
  Esta ai o problema maior, me importo mais com você do que comigo mesma."