quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Capitulo 1, parte 1 (continuação)

        As coisas foram saindo do seu controle, ele se afastava e Elizabeth estava casada já. Perguntava a si mesmo: será que vale apena?, deixa pra la é só um caderno e é só um menino querendo brincar. Mais por outro lado: claro que deve ir sim! descubra que mistério o mesmo guarda, Elizabeth continuava a correr em direção da floresta, pois era para onde ele estava indo, o vendo mudou! sentia que ja não era mais o mesmo, de poucos minutos atrás, esta mais frio, pensou perguntando se que horas ja poderia ser?quando olhou para seu relógio notou que tinha parado de funcionar. parou que estranho... uuuééé como assim ? ele é novo, mais que droga mesmo, resmungo sozinha como sempre, terei que ir na loja troca lo, olhou em direção ao céu com intuito de saber mais ou menos que horas era, pode percebeu que as lindas e fofos nuvens brancas ja estavam sendo tingidas de cinza, e o limpo manto azul celeste agora da a vez a uma mudança de tons mais mortos, antes com poucas nuvens e claro, agora cheio delas e bem mais denso, pensou que iria chover,  preciso conduzir esse menino ate sua casa, pois sabia que ai vinha uma tempestade, sentiu o vento hostil e cada vez mais forte, enquanto ganhava espaço entre eles, começo a se preocupar pois o tempo esta mudando, estou com medo dos assovios do vento, droga de guri que não para de correr.
   GURIIIIII.... ele  não a escuta,  o vento agora mudo, estava a sobrar em sua direção, com isso ele nunca poderia ouvir por seu chamados, mas mesmo sabendo disso ela desesperadamente continuava a gritar - PELO AMOR DE DEUS GURI... estava em pânico já, gritava apavorada.  Morrendo de medo, pois sabia que estavam em um campo aberto, sem nem uma arvore, a não ser as que aviam na floresta a sua frente, mas distante ainda por sinal, uma tempestade sabia que vinha, porque o vento já cortava seu rosto, tinha consciência sobre a enorme chance de serem atingidos por um raio, mais que merda ele tem fivelas em seus suspensórios, lembrava que sua falecida avó dizia outrora  "minha filha, nunca use nada de metal em meio a uma tempestade viu!" agora sim estava em completo pânico pois o vendo encontrava se muito mais forte, nossa o tempo virou mesmo de uma hora pra outra já, esta dificultoso ate para correr... antes mesmo que terminasse de completar a frase Elizabeth sente um raio cair a menos de 30 metros de sua costas, sentiu seu estômago gelar não conseguia pensar mais em nada só em chorar, sentia a responsabilidade de alcançar ele e leva lo em segurança pra casa, foi quando percebeu que o chão chegara a tremer após ter sido atingido, parou e virou se para trás,  pois teve a certeza que foi bem perto, pois de fato o raio caio bem próximo dela mesmo e retirou um pedaço enorme de terra do lugar, cobriu a boca com a mão direita, pois não conseguia segurar suas lágrimas, sentia um súbito aperto no peito logo seguido por uma enorme falta de ar, repouso o braço esquerdo em sua barriga com a mão a apertar sua carne, em desespero em quanto se curvava, estava extremamente ofegante, acho que ja estamos correndo a umas 2 horas ou pelo menos parece. Não pudera ser menos a sensação, pois levava uma vida sedentária, sem o mínimo de emoção.
         Sentia as pernas tremerem pela falta de ar, mantinha o corpo curvo a titulo esperançoso de ter o peito mais aliviado, pois estava apertado porque não tinha ar algum circulando por la, sabia que teria que manter a calma, pois quanto mais nervosa, menos conseguiria respirar, foi ai que teve a sensação pavorosa, seu corpo é coberto por uma cascata de chuva gelada de inverno, que parecem agulhas em seu corpo quente, onde esta esse menino que já não avisto mais
      Eu realmente não conseguia mais! mas tenho que tentar, ele é só uma criança  e vai se perder! Elizabeth senti os olhos turvos, a chuva chega a formar uma cortina de agua a sua frente o campo esta ficando  encharcado, tenta correr nova mente mas, nesse momento o que sente com muito fulgor é a chuva em suas  costas, é tanta agua que chega a sentir como se estivesse chovendo de cima para baixo,continua curvada só que dessa vez tentando se esticar, Elizabeth da passos curtos em circulo, pois perdera a direção, lembrava que tinha virado para traz, mais como não enxerga nada, por causa da vasta quantia de agua, percebe que não sabe mais por onde procurar. Agora me deparo com a paisagem mudando de lugar, caio lentamente no chão em desespero a chorar, sinto o corpo batendo no solo....
    

3 comentários:

  1. Olá, Michele.
    Obrigada pela visita ao Humor Negro sem Censura.
    Adorei o teu blog.
    Já estou a te seguir.
    Abraços e Ótima Semana.

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  2. Oi Michele, estou te seguindo também.

    Volte sempre em nosso blog é muito bem vinda!

    Bj e bom domingo.

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  3. Obrigado meninas !!!!!
    fico bem feliz que vocês, estejam gostando do meu blog. bjs

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